a ironia da poesia
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
#23 - ÉPIGRAMME, Isaac de Benserade
Je mourrai de trop de désir,
Si je la trouve inexorable;
Je mourrai de trop de plaisir,
Si je la trouve favorable.
Ainsi, je ne saurais guérir
De la douleur qui me possède;
Je suis assuré de périr
Par le mal ou par le remède.
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